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Dos dias que passam longe da prátria amada, quando já se é quase mais de cá do que de lá. "I'm a legal alien".
"Conheci" o Cícero por causa do Bruninho, que tocava acordeão com t-shirts coloridas neste videoclip, e até o dia 5 de abril foi sempre "a banda do Bruninho".
Mas, caraças, Cícero passa a ser "a banda do Cícero Lins, Bruno Schulz e Bruno Giorgi" no momento em que tocam os primeiros acordes, numa onda de paixão que extravasa qualquer álbum de estúdio ouvido no conforto do MP3.
Cícero é mágico, todo ele uma delícia de ouvir e sentir. O Bruninho continua a dominar teclados e acordeão, e Giorgi com o seu gingado nos contagia na batida marcada pelo baixo.
De toda a nova (boa) música brasileira - que já vai tendo uma lista bastante extensa de nomes a ter debaixo de olho - Cícero está entre o mais visceral, apaixonante, delicado e intimista, tudo ao mesmo tempo e com o toque de simpatia com que nos agradece do fundo do coração a ovação merecida.
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